A política da própria vida: biomedicina, poder e subjetividade no século XXI
Durante séculos , a medicina teve como objetivo tratar anormalidades. Mas hoje a própria normalidade é aberta a modificação médica. Equipado com uma nova compreensão molecular dos corpos e mentes, e novas técnicas para manipular os processos básicos da vida no nível das moléculas , células e genes, a medicina agora pretende gerenciar os processos vitais humanos. The Politics of Life Itself oferece um exame muito necessário de desenvolvimentos recentes nas ciências da vida e biomedicina que levaram à politização generalizada da medicina , a vida humana e biotecnologia.
Evitar o fim da ciência popular e o pessimismo da maioria das ciências sociais , Nikolas Rose examina a biopolítica contemporânea , analisando os desenvolvimentos em genômica, neurociência , farmacologia e psicofarmacologia e as formas que eles têm afetado a política racial , controle da criminalidade e psiquiatria. Rose analisa a transformação da biomedicina da prática de cura para o governo da vida; a nova ênfase sobre o tratamento suscetibilidades doença em vez de doença; a mudança na nossa compreensão do paciente; o surgimento de novas formas de ativismo médica; a ascensão de biocapital ; e as mutações em biopower . Ele conclui que estes desenvolvimentos têm conseqüências profundas para que nós pensamos que somos e quem queremos ser .
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