Seminário sobre ‘Ética na Pesquisa com Seres Humanos’ dia 29.04.2015

15/04/2015 21:59

A Câmara de Pesquisa do Centro de Ciências da Educação (CED) promove seminário sobre Ética na Pesquisa com Seres Humanos, no dia 29 de abril, às 9h, no auditório do CED.

O que é ético na pequisa com seres humanos para as diferentes áreas do conhecimento?  Este é um assunto que tem gerado debates entre as áreas das Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas. Confira os documentos: Minuta Resolução /Conep – Carta/Resposta carta – Conep/Submissão Projetos de Pesquisa.

Mais informações: http://ced.ufsc.br

EATING, WALKING, THINKING : FOOD ON THE MOVE

15/04/2015 10:18

http://ewtsummerschool.weebly.com/

‘A origem e o conceito de vida’,

13/04/2015 17:33

http://www.cyral.org/pt-br/

A Universidade de Oxford (por meio do Ian Ramsey Centre for Science and Religion) e a Universidade San Francisco de Quito (por meio do Instituto Galápagos de Artes e Ciências) vão realizar o primeiro workshop do projeto “Ciência, Filosofia e Teologia na América Latina“, com financiamento da Fundação John Templeton. O evento, com o tema “A origem e o conceito de vida”, ocorrerá de 17 a 21 de agosto deste ano. Os principais temas do workshop serão a origem e a noção de vida, vida extraterrestre, diferentes tipos de vida e diferentes perspectivas sobre a definição de vida.

Oxford Logo PT

John Templeton Foundation

 

Ian Ramsey Centre for Science and Religion

 

 

 

Observatório de Justiça Ecológica discute Direitos Animais

13/04/2015 17:07

 

http://noticias.ufsc.br/2015/04/observatorio-de-justica-ecologica-discute-direitos-animais-no-dia-13/

Animais têm direito à dignidade? Apesar de a resposta parecer simples, o questionamento será um dos pontos discutidos na palestra de abertura de semestre do Observatório de Justiça Ecológica (OJE) da UFSC, “O princípio da dignidade da vida para além da vida humana”, no auditório do Centro de Ciências Jurídicas (CCJ), às 10 horas, na próxima segunda-feira, 13 de abril. O encontro, sem inscrição e com entrada gratuita, será ministrado por Fernanda Medeiros (Unilasalle/PUCRS), autora do livro “Direitos Animais”, e terá participação de Maria Alice da Silva, do Programa de Pós-Graduação em Filosofia (PPGFil) da UFSC.

“A ideia é que o debate tenha tanto um enfoque jurídico, com os direitos, quanto filosófico, com o ponto de vista da ética e da moral”, explica a organizadora do evento e coordenadora do OJE, Letícia Albuquerque. “Na visão conservadora do Direito, a dignidade seria apenas para a vida humana; os animais não humanos são coisas. Queremos ampliar esta perspectiva, eles são seres sensíveis como os animais humanos”. Letícia é professora de Direitos Humanos e Direito Ambiental na UFSC e há quatro semestres começou a ministrar a disciplina de Direitos Animais, optativa ofertada aos alunos do curso de direito, bem como aos alunos de outros cursos da UFSC. “Fiquei surpresa com a procura, este é um tema incipiente no Direito. Na Filosofia, nem tanto, a UFSC já tem uma tradição nesta área, iniciada com a professora Sônia Felipe”.

Em 2014, o OJE e o programa de Pós-Graduação em Direito promoveram o I Encontro Catarinense de Direitos Animais. “Nós vamos aproveitar a palestra para começar a promover a segunda edição, marcada para 7 e 8 de dezembro. Queremos provocar a discussão e a reflexão sobre as questões dos Direitos Animais, especialmente, nessa segunda edição, com relação ao tema do uso de animais em testes tanto no ensino como na pesquisa”.

A palestrade abertura também servirá para divulgar as demais atividades de extensão do OJE, comoas Oficinas de Direito da Natureza, e o grupo de estudos que começa na segunda-feira, focado no livro “El derecho internacional desde abajo: El desarrollo, los movimientos sociales y la resistencia del tercer mundo”, do indiano Balakrishnan Rajagopal – aberto a todos e com certificado de horas de atividade complementar, que será fornecido no final do semestre.

Justiça Ecológica

O Observatório de Justiça Ecológica (OJE) surgiu para a identificação de conflitos socioambientais, além de realizar pesquisa e ações nas áreas de Meio Ambiente, Direitos Humanos e Direitos dos Animais. “Percebemos que, depois da redemocratização, o modelo de desenvolvimento adotado no Brasil privilegia investimentos de grande porte. A legislação existe na teoria, mas muitas vezes é desconsiderada em nome de um modelo de desenvolvimento altamente predador e excludente. As pessoas não têm voz nem vez”, conta Letícia. “O Brasil é bastante peculiar e contraditório: ao mesmo tempo em que defende um discurso de sustentabilidade em conferências internacionais sobre o tema da proteção ambiental, no plano interno as medidas nem sempre correspondem a esse discurso. Não são poucos os casos em que ha um flagrante desrespeito à legislação ambiental, como na construção da Usina de Belo Monte, em que o Brasil chegou inclusive a ser demandado no Sistema Interamericano de Proteção aos Direitos Humanos por não respeitar os direitos dos povos indígenas”.

O projeto, coordenado pelas professoras Leticia Albuquerque (CCJ) e Paula Brügger (CCB),  integra o Diretório de Grupos de Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) desde 2014 e pretende subsidiar ações ambientais na prática através de um convênio com o Ministério Público Federal (MPF). “Queremos dar utilidade para os estudos, identificando os casos, disponibilizando os documentos para a sociedade civil e levar informação e dados para o MPF”.

Direito da Natureza As Oficinas de Direito da Natureza irão levar capacitação em legislação ambiental para comunidades costeiras do litoral sul de Santa Catarina. Letícia representou a UFSC na Área de Proteção Ambiental (APA) da Baleia Franca – cuja área de atuação vai do sul da Ilha de Santa Catarina até o Balneário Rincão – e o tema do seu doutorado foi o conflito entre pescadores e uma mineradora na Barra do Camacho, em Jaguaruna. “As pessoas não sabem reivindicar os seus direitos. Já temos demandas por parte de muitas comunidades, como na praia da Gamboa (Garopaba) e em Ibiraquera (Imbituba). As oficinas contam com o apoio do Núcleo Transdisciplinar de Meio Ambiente e Desenvolvimento, coordenado pelo professor Paulo Freire Vieira”.

A pesquisadora explica que há “outras formas de conseguir renda sem excluir a população local. Nosso litoral tem demanda pelo turismo de massa, mas existem outras opções mais inclusivas e nem tão degradantes”. Conforme Letícia, o propósito não é parar a atividade econômica, mas refletir sobre problemas críticos. “A crise da água é o maior exemplo disto. O maior polo industrial do país pode ficar parado porque houve um modelo de planejamento, com o desmonte da legislação ambiental, que levou a esta situação”, avalia.

Ela cita como exemplos catarinenses a instalação de uma grande empresa em São Francisco do Sul e uma cartilha de negócios para investidores lançadano governo Luiz Henrique. No primeiro caso, uma gigante da laminação do aço tinha acesso à água, o que não acontecia com a parte da população. No segundo, havia proposta de construção de resorts e hotéis em locais de proteção ambiental. “Desconsideram o aspecto ambiental em virtude do discurso do emprego e renda”.

Deslocalização da poluição O Grupo de Estudos do OJE, que inicia no dia 13 de abril (sempre às segundas, das 13 às 15h), é centrado nos conflitos ambientais decorrentes das pressões internacionais. “Soja e pecuária demandam muita água. Nós exportamos o produto, mas ficamos com o dano ambiental. Em Santa Catarina isto acontece principalmente no oeste, com a suinocultura”, aponta Letícia. “Os europeus têm leis ambientais muito rígidas, por exemplo. Assim, as empresas promovem a deslocalização da poluição e procuram países onde a lei ambiental não representa muito custo”.

A coordenadora do OJE relata que escolheu a perspectiva internacional para começar, e chegar aos problemas locais num outro momento. “Se não questionamos o modelo no qual estamos inseridos, as ações individuais ficam diluídas”.

Mais informações no site do Observatório.

Caetano Machado/Jornalista da Agecom/DGC/UFSC

Atividade do Observatório de Bioética Social – Mostra de Cinema e Direitos Humanos

23/03/2015 15:18

9° Mostra Cinema e Direitos Humanos no Hemisfério Sul.

http://mostracinemaedireitoshumanos.sdh.gov.br/2014/democratizando/

O Campus Araranguá da Universidade Federal de Santa Catarina foi selecionado pela  Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República através do Projeto Democratizando, como ponto de exibição para a 9ª Mostra Cinema e Direitos Humanos no Hemisfério Sul de 2015. Por meio do projeto, pontos de exibição de todo o país se inscreveram para receber os filmes elaborados pela produção da Mostra que buscam suscitar o debate sobre os Direitos Humanos em âmbito nacional. As exibições acontecerão no auditório da Unidade Jardim das Avenidas do Campus Araranguá/UFSC, com acesso gratuito para toda a comunidade universitária e da região e também em escolas, associações e instituições que se interessarem pelo projeto. Os filmes são em formato digital e  possuem temáticas relacionadas aos direitos humanos, inclusão social e multiculturalismo, com tecnologias visando a acessibilidade, com a opção de utilização de closed-caption e audio-descrição, além de legendas para cinco idiomas: árabe, espanhol, inglês, francês e mandarim. Os filmes são:

1. A Vizinhança do Tigre – Affonso Uchoa, 95′; (temática: população negra, periferia, violência).
2. Cabra Marcado pra Morrer – Eduardo Coutinho, 119′; (temática: memória e verdade, segurança pública e direitos humanos,  democracia).
3. Pelas Janelas – Carol Perdigão, Guilherme Farkas, Sofia Maldonado e Will Domingos, 35′; (temática: educação, direitos humanos, escola).
4. Que Bom te Ver Viva – Lúcia Murat, 95′; (temática: mulheres, democracia e direitos humanos).
5. Rio Cigano – Júlia Zakia, 80′; (Temática: mulher, infância).
6. Sophia – Kennel Rógis, 15′; (Temática: pessoa com deficiência auditiva, infância)
A programação é a seguinte e também está em anexo:

Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR)

Universidade Federal de Santa Catarina – Campus Araranguá/SC

9ª Mostra Cinema e Direitos Humanos no Hemisfério Sul

Sinopse dos filmes em:  http://mostracinemaedireitoshumanos.sdh.gov.br/2014/democratizando/

Ponto de exibição selecionado:

Campus UFSC –  Araranguá/SC

Unidade Jardim das Avenidas (UNISUL)

Auditório

26/03/2015

Quinta

27/03/2015

Sexta

28/03/2015

Sábado

 

Horário  
10:00 horas Pelas Janelas, 35′

 

Rio Cigano, 80′

Que Bom te Ver Viva , 95′ Sophia, 15′

 

A Vizinhança do Tigre –  95′

14:00 horas Que Bom te Ver Viva , 95′ Sophia, 15′

 

A Vizinhança do Tigre –  95

 

Cabra Marcado pra Morrer –  119′
16:00 horas Sophia, 15′

 

A Vizinhança do Tigre –  95′

Cabra Marcado pra Morrer, 119′ Pelas Janelas, 35′

 

Rio Cigano, 80′

19:15 horas Cabra Marcado pra Morrer ,  119′ Pelas Janelas, 35′

 

Rio Cigano, 80′

Que Bom te Ver Viva , 95′

 Evento Gratuito – Aberto a comunidade em geral.  

Os participantes receberão certificado de atividades complementares: 02 horas cada sessão.

Contato: posticsenasp@contato.ufsc.br – Fone: (48) 3721-6250 (14:00 às 18:00)

Coordenador da Atividade: Prof. Giovani Lunardi – giovani.lunardi@ufsc.br

Recursos: closed caption/áudio-descrição/Legenda em 05 idiomas (árabe, inglês, Francês, espanhol e mandarim)

BioEconomia: Lei de acesso ao patrimônio genético incentivará pesquisas e inovações que usam recursos da biodiversidade

11/02/2015 16:23

http://www.portaldaindustria.com.br/cni/imprensa/2015/02/1,56575/lei-de-acesso-ao-patrimonio-genetico-incentivara-pesquisas-e-inovacoes-que-usam-recursos-da-biodiversidade.html

 

Projeto de Lei 7.735/2014, aprovado na Câmara nessa terça-feira, foi encaminhado para o Senado. Para a CNI, nova legislação incrementará o desenvolvimento de produtos com base no potencial do país.

Confederação Nacional da Indústria (CNI) defende a aprovação urgente, pelo Senado Federal, das novas regras para acesso ao patrimônio genético, que são as informações contidas nas plantas e animais. O Projeto de Lei 7.735/2014, que estabelece critérios para o acesso aos recursos genéticos da biodiversidade e a repartição dos benefícios resultantes de seu uso econômico, foi aprovado nessa terça-feira, 10 de fevereiro, na Câmara dos Deputados. Agora, o PL segue para votação no Senado e entrará em vigor após sanção presidencial.

Na avaliação da CNI, a partir da legislação será possível alavancar pesquisas com a biodiversidade brasileira e incrementar o desenvolvimento de produtos de uso sustentável com base no rico potencial do país, em setores como o fármaco, têxtil, de alimentação, energia, cosméticos, entre outros. As novas regras vão simplificar o acesso ao patrimônio genético e facilitar inovações a partir do uso de recursos da biodiversidade.

Mônica Messenberg

“A aprovação desse PL e a entrada em vigor das novas regras são fundamentais para o Brasil avançar na agenda de bioeconomia” – Mônica Messenberg

“A nova lei vai eliminar os obstáculos impostos pela legislação atual. Essa é uma oportunidade para o Brasil, que detém pelo menos 13% das espécies do mundo. A capacidade de transformar recursos genéticos em produtos inovadores resulta em vantagem competitiva para o país”, destaca a diretora de Relações Institucionais da CNI, Mônica Messenberg.

Segundo a diretora da CNI, o PL 7.735/2014 é positivo para o país, pois contempla os interesses de diversos segmentos. Entre os principais avanços da proposta de marco legal, está a desburocratização do acesso ao patrimônio genético, a definição de critérios objetivos para a repartição de benefícios e a criação de mecanismos simplificados de regularização e adequação das atividades em andamento ao novo marco legal. “A aprovação desse PL e a entrada em vigor das novas regras são fundamentais para o Brasil avançar na agenda de bioeconomia”, ressalta Mônica.

Hoje, o acesso aos recursos genéticos da biodiversidade é regulamentado pela MP 2.186-16/2000. Pesquisa realizada em 2014 pela CNI com representantes de empresas, governantes e acadêmicos mostra que, para 78,8% dos entrevistados, a atual legislação produz insegurança para o desenvolvimento da bioeconomia no país e encarece a pesquisa e o desenvolvimento de produtos baseados em recursos genéticos da biodiversidade.

Mônica Messenberg alerta, no entanto, que, para o efetivo avanço da agenda da bioeconomia, a aprovação de novas regras sobre o acesso ao patrimônio genético precisa ser acompanhada de políticas que estimulem a inovação e a competitividade nas indústrias. A bioeconomia é uma economia sustentável, que reúne os setores que utilizam recursos biológicos. Esse mercado oferece soluções eficazes para os grandes desafios sociais, como a crise econômica, as mudanças climáticas, substituição de recursos fósseis, segurança alimentar e saúde da população.

BIOECONOMIA – Dono da maior biodiversidade do mundo, o Brasil pode se transformar em uma potência em bioeconomia, com potencial para provocar uma nova revolução industrial. Além de buscar soluções para desafios como mudanças climáticas e estímulo ao uso de energias renováveis, a bioeconomia abrange pesquisas alternativas para aumentar a produção de alimentos e produtos que melhorem a saúde das pessoas. Só no mercado compreendido pela biotecnologia industrial, a expectativa da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) é de que sejam movimentados, no mundo, € 300 bilhões em 2030.

Preocupada em fazer com que o país aproveite as oportunidades latentes nesse campo, a Confederação Nacional da Indústria preparou o documento Bioeconomia: uma Agenda para o Brasil. Lançado em outubro de 2013, a publicação traz seis propostas comuns para as áreas de biotecnologia industrial, saúde humana e agronegócio. São elas: modernização do marco regulatório para bioeconomia; aumento dos investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação; adensamento da base científico-tecnológica; ampliação e modernização da infraestrutura laboratorial; estímulo ao empreendedorismo e disseminação da cultura da inovação.

Por Maria José Rodrigues e Diego Abreu
Foto: José Paulo Lacerda
Da Agência CNI de Notícias

Telessaúde SC oferece apoio aos municípios e às equipes de saúde para instalação e uso do e-SUS Atenção Básica

30/01/2015 15:45

http://noticias.ufsc.br/2015/01/telessaude-sc-oferece-apoio-aos-municipios-e-as-equipes-de-saude-para-instalacao-e-uso-do-e-sus-atencao-basica/

 

O Núcleo Telessaúde SC estabeleceu parceria com a Gerência de Coordenação da Atenção Básica (GEABS) e com o DATA-SUS para oferecer apoio aos municípios e às equipes de saúde de Santa Catarina na instalação e uso do e-SUS Atenção Básica. A iniciativa atende ao pedido do Ministério da Saúde. O apoio é realizado por meio de videoaulas, webconferências regionais e teleconsultorias voltadas para o esclarecimento de dúvidas sobre a implantação do sistema e o preenchimento das fichas.

O e-SUS Atenção Básica (e-SUS AB) é uma estratégia do Departamento de Atenção Básica (DAB) para reestruturar as informações da Atenção Básica em nível nacional. Esta ação está alinhada com a proposta mais geral de reestruturação dos Sistemas de Informação em Saúde do Ministério da Saúde, entendendo que a qualificação da gestão da informação é fundamental para ampliar a qualidade no atendimento à população. A estratégia e-SUS faz referência ao processo de informatização qualificada do SUS em busca de um SUS eletrônico.

Além das equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF), o e-SUS AB poderá ser utilizado pelos profissionais das equipes tradicionais de programas como Academia da Saúde, Melhor em Casa, Consultório na Rua, Programa Saúde na Escola e Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF). Para ter acesso aos serviços e orientações do Telessaúde SC, os profissionais interessados devem possuir cadastro no portal do programa. O acesso às videoaulas pode ser realizado tanto pelo portal quando pelo canal do Youtube (youtube.com /TelessaudeSC). São nove videoaulas que esclarecem desde a proposta do e-SUS ao preenchimento dos diferentes tipos de fichas.

O Telessaúde SC é parceria entre a Secretaria de Estado da Saúde e a Universidade Federal de Santa Catarina para desenvolvimento, refinamento, implantação e normatização de métodos e tecnologias de Tele-educação e Tele-assistência com foco na atenção básica à saúde. A coordenação técnica é exercida pelo grupo Cyclops/LabTelemed – Laboratório de Telemedicina do Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago – HU/UFSC.

Mais informações:

Núcleo Telessaúde SC
E-mail:  / 
Fone: (48) 3212-3505
Site: https://telemedicina.saude.sc.gov.br

 

Aplicativo de celulares apoia médicos do Telessaúde de Santa Catarina

06/01/2015 16:37

http://noticias.ufsc.br/2015/01/aplicativo-de-celulares-apoia-medicos-do-telessaude-de-santa-catarina/

 

O Instituto Nacional de Convergência Digital (INCoD), ligado à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), lançou um aplicativo para celulares que irá apoiar a teleconsultoria entre médicos para o Telessaúde-SC; com isso, o portal do Núcleo de Telessaúde de Santa Catarina já pode ser acessado de tablets e smartphones.

O Teleconsultoria é um aplicativo para Android e iOS que permite a profissionais da área da saúde utilizar o serviço de teleconsultoria do Sistema Catarinense de Telemedicina e Telessaúde, possibilitando-lhes direcionar dúvidas a especialistas, que as visualizarão e responderão. Além disso, ele abre acesso ao acervo de material que o Núcleo de Telessaúde de Santa Catarina disponibiliza frequentemente.

A ideia é que o aplicativo atue como facilitador no processo de solicitação do serviço de teleconsultorias pelos profissionais da saúde em Santa Catarina, especialmente aqueles que atuam no estado pelo programa Mais Médicos.

Além de possuir um dispositivo móvel, o usuário deve estar cadastrado no Telessaúde e baixar o aplicativo no link https://play.google.com/store/apps/details?id=modelo.fragmentos.

Uma versão do mesmo aplicativo para a plataforma iOS (iPhone e iPad) encontra-se em fase de acabamento.

Mais informações:

Professora Maria Cristina Calvo:   e (48) 3721-9388.

Professor Harley Wagner: (48) 3212-1655 e 3212-1678.

Seminário analisa sistema de registro eletrônico e telemonitoramento em saúde

08/12/2014 15:16

No dia 11 de dezembro (quinta-feira), das 8h30min às 12h30min, será realizado o III Seminário e RUE: Registro Eletrônico e Telemonitoramento em Saúde para a Rede de Urgência e Emergência no Estado de SC, no auditório do Centro de Ciências da Saúde (CCS) da UFSC, Bloco H. Neste evento inédito serão apresentados detalhes do desenvolvimento do sistema. Para participar é necessário preencher o formulário na página http://site.erue.giate.ufsc.br/index/inscricao.

O sistema e-RUE é o único no mundo e no país que integra a Triagem de Manchester (um sistema de classificação de risco), o CID 10 (Código Internacional de Doenças) e a Cipe (Classificação Internacional das Práticas de Enfermagem) em uma única estrutura moldada pelo padrão SNOMED-CT (aproxima as diferentes linguagens de comunicação entre os profissionais). O projeto denominado PPSUS, financiado pelo CNPq e Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), visa integrar as informações e apoiar a decisão médica e de enfermagem nos diferentes cenários de atendimento da Rede. Ele teve início em 2012 pela necessidade urgente de desenvolver um sistema que integrasse as informações nesta área e que, ao mesmo tempo, acompanhasse a proposta do Ministério da Saúde para o desenvolvimento do eSaúde Brasil. Ou seja, na era eletrônica e de rápidas mudanças nas Tecnologias de Informação e Comunicação, as informações em saúde precisam ser seguras e integradas de modo a atender às necessidades dos pacientes em tempo real e de forma cada vez mais segura. Atualmente os dados e as informações são fragmentadas e cada espaço registra o atendimento de uma forma dificultando a continuidade do atendimento e comprometendo a segurança do paciente.

Foi utilizado o que há de melhor e gratuito em termos de tecnologia de modo a construir uma estrutura informacional de qualidade, dinâmica em tempo real e segura. Quando aborda-se telemonitoramento significa que o sistema funciona tanto para ambientes desktop quanto para dispositivos móveis e se consegue, inclusive, sanar dúvidas dos profissionais em tempo real.

Quem se beneficia disso? primeiramente o paciente que tem suas informações estruturadas, organizadas e seguras de acordo com sua realidade agilizando tratamentos e condutas e o profissional de saúde que encontra uma estrutura organizada para o registro das informações, visando a tomada de decisão da conduta clínica com o paciente.

Mais informações no vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=42Fis3acUOg&feature=share

Site: http://site.erue.giate.ufsc.br

http://noticias.ufsc.br/2014/12/seminario-analisa-sistema-de-registro-eletronico-e-telemonitoramento-em-saude/